A pérola é o lamento
De uma carne mal ferida
Desprezar-lhe o sofrimento
É rara jóia perdida.
terça-feira, 5 de agosto de 2014
Deixas-me triste como ave adulta
Focando da paisagem o rumor
Nem a sombra sepulta
A transparência do amor...
Braçadas de papel,
O doce amigo que tudo me perdoa
E me consente,
Morrem pelas gavetas, lentamente
Como o sol de Lisboa.
E são lembranças mil, leves ou espessas
Que esperam que apareças
No recesso
Da solidão ativa do meu verso...
Focando da paisagem o rumor
Nem a sombra sepulta
A transparência do amor...
Braçadas de papel,
O doce amigo que tudo me perdoa
E me consente,
Morrem pelas gavetas, lentamente
Como o sol de Lisboa.
E são lembranças mil, leves ou espessas
Que esperam que apareças
No recesso
Da solidão ativa do meu verso...
Apelo
EU QUERO QUE VENHAS.
VESTI-ME DE MAIO
SOU COMO AS ABELHAS
DE RASTO FIEL
REPARTO O MEU MEL
EMQUANTO NÃO SAIO
DESTE MEU CORTIÇO
DE LETRA E PAPEL...
VEM LESTO E LIGEIRO
BICHO HARMONIOSO
PURO CAVALEIRO
DE UM REINO FORMOSO...
DE ASAS ABERTAS
EU TE SERVIREI
AS COROLAS CERTAS
QUE P´RA TI GUARDEI...
AO ESCOLHER O FAVO,
MEU DOCE DELITO,
TALVEZ DESFALEÇA...
PORQUE A FELICIDADE
É COMO O INFINITO
NÃO HÁ QUEM A MEÇA....
MARIA AUGUSTA RIBEIRO
VESTI-ME DE MAIO
SOU COMO AS ABELHAS
DE RASTO FIEL
REPARTO O MEU MEL
EMQUANTO NÃO SAIO
DESTE MEU CORTIÇO
DE LETRA E PAPEL...
VEM LESTO E LIGEIRO
BICHO HARMONIOSO
PURO CAVALEIRO
DE UM REINO FORMOSO...
DE ASAS ABERTAS
EU TE SERVIREI
AS COROLAS CERTAS
QUE P´RA TI GUARDEI...
AO ESCOLHER O FAVO,
MEU DOCE DELITO,
TALVEZ DESFALEÇA...
PORQUE A FELICIDADE
É COMO O INFINITO
NÃO HÁ QUEM A MEÇA....
MARIA AUGUSTA RIBEIRO
Arrependimento
Poder esquecer o fio da memória
De onde os minotauros se evadiam
E confiar no resto da história
Em que todos os risos se fundiam.
Amar o espaço em que a luz caminha
Como se fosse um oceano mais
E procurar outra fada madrinha
Pela televisão e nos jornais...jornais....
Confirmar o sucesso,
Partir dele,
Pelo processo natural de ser
O parto pelo sangue da mulher
Que traz a alma sob a pele a arder....
Fomentar a semente do sorriso
Para com ele abeberar a raiva
De não colher o fruto que é preciso
Nem a semente em que ele de novo caiba....
Dizer-te que afinal se nada sentes
Nada haverá um dia, que comentes
Com o teu branco cabelo ,já sombrio
Pois ao sentires que a ti mesmo mentes
Caírás , de joelhos, no vazio.....
Maria Augusta Ribeiro
De onde os minotauros se evadiam
E confiar no resto da história
Em que todos os risos se fundiam.
Amar o espaço em que a luz caminha
Como se fosse um oceano mais
E procurar outra fada madrinha
Pela televisão e nos jornais...jornais....
Confirmar o sucesso,
Partir dele,
Pelo processo natural de ser
O parto pelo sangue da mulher
Que traz a alma sob a pele a arder....
Fomentar a semente do sorriso
Para com ele abeberar a raiva
De não colher o fruto que é preciso
Nem a semente em que ele de novo caiba....
Dizer-te que afinal se nada sentes
Nada haverá um dia, que comentes
Com o teu branco cabelo ,já sombrio
Pois ao sentires que a ti mesmo mentes
Caírás , de joelhos, no vazio.....
Maria Augusta Ribeiro
Subscrever:
Mensagens (Atom)